Entender sobre os aspectos legais e tributários que fazem parte das atividades empresariais é um árduo desafio para empresários. E, quando se trata de empresas que planejam uma fusão ou aquisição, a atenção precisa ser redobrada! 

Também chamado de M&A (do inglês “Mergers and Acquisitions”), o processo de fusões e aquisições nada mais é que a consolidação de um negócio por meio de diferentes transações financeiras, permitindo que empresas sejam compradas, vendidas ou concentradas. 

Mas como tudo isso acontece? 

Antes de mais nada, é preciso entender que o objetivo dessas operações é o aumento da produtividade e eficiência das empresas envolvidas na negociação, elevando lucros e garantindo vantagens estratégicas. 

Fusão é a junção de duas ou mais empresas em uma nova companhia, resultando no desaparecimento das organizações que se fundiram. Já a aquisição acontece quando uma empresa adquire a maior participação em uma outra companhia. Enquanto as fusões buscam a colaboração estratégica entre as empresas, de modo que uma complemente as atividades da outra, as aquisições visam ao controle da adquirida. 

Existem riscos nesses processos? 

Por estarmos falando de operações complexas, existe uma série de obstáculos envolvidos nessas negociações. Quando as empresas que uniram seus negócios são de segmentos diferentes, a integração dos processos pode ser desagradável, fazendo com que as companhias não tenham sinergia. 

A diferença de culturas organizacionais pode apresentar grandes desafios para empresas que juntam suas operações. Quando um profissional está alinhado e acostumado a uma empresa e sua cultura, adaptar-se a uma nova realidade pode ser difícil. 

Algo muito importante é a criação de um planejamento tributário em uma operação de fusões e aquisições. Isso possibilitará um olhar sobre o panorama financeiro da empresa a ser adquirida e auxiliará na escolha do regime de tributação que esteja em melhor consonância com as necessidades do negócio, como o Simples Nacional ou Lucro Presumido. 

Os aspectos legais e fiscais estão sempre passando por alterações. Sendo assim, há a necessidade de um acompanhamento constante para que os riscos sejam praticamente nulos. Por último, mas nunca menos importante: contar com uma assessoria especializada é o passo ideal!